A carreira científica no Brasil sofre com o excesso de burocracia e frequentes cortes de custos. Mas há bons motivos para apostar nesse caminho profissional
Pergunte para qualquer um na rua de onde vieram as maiores mudanças dos últimos anos e a resposta provavelmente será “da tecnologia”. Por trás dos avanços está a ciência em suas várias formas, da pesquisa de bancada à computação.
Ao mesmo tempo que a demanda por profissionais da família STEM (ciências, tecnologia, engenharia e matemática, em inglês) aumenta, é preciso encarar também outra realidade: esta não é uma decisão profissional das mais fáceis, especialmente no Brasil.
A carreira científica no país – que está em 21º lugar entre os que mais produzem artigos científicos, de acordo com o Nature Index – inclui empecilhos que vão de cortes de custo por parte de governos à burocracia para importar material científico.
Do lado individual, é um caminho de longo prazo que exige anos de esforço e investimento em mestrados, doutorados e outras especializações antes que o conhecimento possa ser de fato aplicado em algo palpável para a sociedade.
Quem decide por essa carreira costuma dizer que é uma escolha natural e que a afinidade pelas ciências – que pode ser aproveitada em todo tipo de mercado, de startups do Vale do Silício à academia ou grandes bancos – costuma aparecer cedo.
Mas afinal, como jovens pesam os prós e contras de escolher uma carreira científica? Como são suas rotinas? Como esperam aplicar este conhecimento?
O NaPrática.org pediu que quatro Líderes Estudar – uma física, um médico, um físico e um engenheiro – falassem sobre o tema.
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